ACREDITE SE QUISER:
O MEDICO NÂO VAI CONTAR,
OS LABORATORIOS TENTAM ESCONDER,
MAS ESTA DOCUMENTADO.
Cirugia de moda para artrose é apenas placebo:
A artroscopia com limpeza dos elementos intra-articulares esta sendo usada cada vez com mais frequencia, como tratamento da osteoartrose, porém recente trabalho publicado tem demonstrado que após dois anos de seguimento seu efeito terapêutico não foi melhor que placebo, e na avaliação dos analistas da revista NEJM o uso de ciruriga como placebo seria permissível na medida que teria riscos reduzidos (isto é válido somente para o establishment) NEJM. 2002 Jul 11, 347. 81-88
Câncer e suplementos nutricionais:
Mais de 70% dos pacientes adultos com câncer em trabalho feito em western Washingotn uso em terapias alternativas e reportam substancial melhora com o uso das mesmas. O mais comum foi o uso de suplementos nutricionais J. of Alt. adn Comp. Med.: Paradigm, Practice and Policy, Vol 8, N 4, 2002 pp 477-485
Antiinflmatorios e efeitos colaterais:
O uso de antiinflamatorios não esteroides (lease: voltare, feldene, naprosyn etc) aumenta em 7 vezes as chances de ser hospitalizado por seus efeitos colaterais no transito gastrointestinal JAMA 1993, 269 (19): 2491
Muitos tratamentos denominados de CONSENSO, ou de GOLD STANDART, tem sido empregados na pratica diaria sem ter um unico estudo demonstrando que sao efetivos e seguros. 80% dos procedimentos utilizados na atualidade nunca foram adequadamente testados.
New Scientist. September 17, 1994-23
Se os estudos mostram que o procedimento é inefetivo e perigoso, normalmente estes resultados são ignorados, como éo caso do uso da monitorização fetal com ultrassonografia para medir a condição de saúde do feto durante o parto. Os estudos tem demonstrado que o mesmo piora o prognóstico para mãe e feto.
Chalmer, Enkin, e Kierse.. Effective care in pregnancy and childbirth
(Oxford University Press, 1989)
Um estudo realizado pelo Instituto de Câncer da Holanda mostrou que as mulheres que tomam pilula independentemente da idade tem um
risco aumentado de câncer de mama, e pior ainda que 97% das mulheres abaixo de 36 anos que tiveram câncer de mama, usaram a pilula por algum período de tempo.
Lancet 1994. 344, 884-51
Mulheres que seguem a recomendação de usar hormonios para o controle da osteoporose após 10 anos não estão protegidas nenhum pouco, mas que aquelas que não tomam hormonios, mas se continua usando da mesma maneira 10 anos mas tarde deste estudo.
New England Journal of Medicine. 329(16)1141-46
A terapia de reposição hormonal (TRH) diferentemente do publicado, aumenta o risco cardiovascular em pacientes de baixo risco. Na Italia os pesquisadores demonstraram um aumento do risco cardáaco em 0.88 vezes apos 5 anos de uso de TRH.
British Medical Journal 1996. 313
Um dos primeiros estudos randomizados placebo controle mostrou uma maior incidência de doença cardíaca com TRH que com placebo.
Jounal of the American Medical Association 1995, 273/199-208
Este Blog visa postar temas sobre medicinas ditas "Alternativas" como a Acupuntura, Homeopatia, Fitoterapia entre outras. Todo post será sempre "UM" ponto de vista, não "O" ponto de vista. O que é verdade hoje, pode não ser amanhã, como a ciência nos mostra muitas vezes. As trocas de idéias são boas quando nos fazem evoluir.
13 dezembro, 2006
12 dezembro, 2006
Mulheres magras demais
Mulheres que estão muito abaixo do peso recomenado antes de ficarem grávidas têm 72% a mais de chances de sofrer aborto nos primeiros três meses de gravidez, segundo um estudo.
Uma equipe da London School of Hygiene and Tropical Medicine pesquisou o caso de 600 mulheres que tinham sofrido aborto e 6 mil que continuaram com a gravidez depois de 12 semanas.
A pesquisa foi publicada na International Journal of Obstetrics and Gynaecology, revista acadêmica especializada em ginecologia.
A equipe descobriu que o consumo diário de frutas, vegetais e até chocolate ajudou a reduzir o risco de aborto.
As mulheres classificadas como abaixo do peso tinham um índice de massa corporal abaixo de 18,5.
Estimativas
Segundo estimativas, uma em cada cinco mulheres grávidas britânicas vão sofrer um aborto.
Existe uma série de riscos conhecidos, como o aumento na idade da mulher grávida ou históricos de outros abortos.
Mas as causas da maioria dos abortos ainda não são totalmente conhecidas.
Muitos supostos fatores de risco, como consumo de álcool, cigarros e cafeína, ainda são polêmicos ou não foram confirmados.
O mais recente estudo analisou a dieta e o estilo de vida de mulheres adultas. Todos os abortos ocorreram desde 1995, enquanto que as que conseguiram ter seus filhos ficaram grávidas desde 1980.
O ano da concepção e o histórico de aborto foram levados em conta pelos pesquisadores.
Vitaminas
Mulheres abaixo do peso tinham 72% mais probabilidade de sofrer um aborto no primeiro trimestre. Mas dois terços das mulheres que tomaram suplementos de vitaminas no início da gravidez reduziram o risco para cerca de 50%.
O efeito foi mais pronunciado entre as mulheres que consumiram ácido fólico, ferro ou suplementos que continham os dois.
Consumir frutas e vegetais frescos diariamente também diminuiu pela metade o risco de aborto. Comer chocolate diariamente, como metade das mulheres fez, também parece ter diminuido o risco.
Mulheres solteiras apresentaram um aumento no risco de aborto, assim como mulheres que já tinham sofrido aborto anterior (60% mais risco).
As mulheres que descreviam a gravidez como "planejada" tinham uma redução de 40% das chances de aborto.
Deste grupo, as que precisaram de mais de um ano para conceber tinham duas vezes mais chances de sofrer um aborto do que as mulheres que conceberam apenas depois de três meses.
O estudo também concluiu que mulheres que sofriam de náuseas e enjôos nas primeiras 12 semanas eram quase 70% menos suscetíveis ao aborto e, quando mais forte o enjôo, melhores as chances de continuidade na gravidez.
"É provável que o estímulo de mulheres para uma dieta saudável e para tentar reduzir o estresse e promover o bem-estar emocional pode ajudar mulheres no início da gravidez, ou aquelas que estão planejando uma gravidez, a reduzirem o risco de aborto", disse Noreen Maconochie, cientista que liderou a pesquisa.
Uma equipe da London School of Hygiene and Tropical Medicine pesquisou o caso de 600 mulheres que tinham sofrido aborto e 6 mil que continuaram com a gravidez depois de 12 semanas.
A pesquisa foi publicada na International Journal of Obstetrics and Gynaecology, revista acadêmica especializada em ginecologia.
A equipe descobriu que o consumo diário de frutas, vegetais e até chocolate ajudou a reduzir o risco de aborto.
As mulheres classificadas como abaixo do peso tinham um índice de massa corporal abaixo de 18,5.
Estimativas
Segundo estimativas, uma em cada cinco mulheres grávidas britânicas vão sofrer um aborto.
Existe uma série de riscos conhecidos, como o aumento na idade da mulher grávida ou históricos de outros abortos.
Mas as causas da maioria dos abortos ainda não são totalmente conhecidas.
Muitos supostos fatores de risco, como consumo de álcool, cigarros e cafeína, ainda são polêmicos ou não foram confirmados.
O mais recente estudo analisou a dieta e o estilo de vida de mulheres adultas. Todos os abortos ocorreram desde 1995, enquanto que as que conseguiram ter seus filhos ficaram grávidas desde 1980.
O ano da concepção e o histórico de aborto foram levados em conta pelos pesquisadores.
Vitaminas
Mulheres abaixo do peso tinham 72% mais probabilidade de sofrer um aborto no primeiro trimestre. Mas dois terços das mulheres que tomaram suplementos de vitaminas no início da gravidez reduziram o risco para cerca de 50%.
O efeito foi mais pronunciado entre as mulheres que consumiram ácido fólico, ferro ou suplementos que continham os dois.
Consumir frutas e vegetais frescos diariamente também diminuiu pela metade o risco de aborto. Comer chocolate diariamente, como metade das mulheres fez, também parece ter diminuido o risco.
Mulheres solteiras apresentaram um aumento no risco de aborto, assim como mulheres que já tinham sofrido aborto anterior (60% mais risco).
As mulheres que descreviam a gravidez como "planejada" tinham uma redução de 40% das chances de aborto.
Deste grupo, as que precisaram de mais de um ano para conceber tinham duas vezes mais chances de sofrer um aborto do que as mulheres que conceberam apenas depois de três meses.
O estudo também concluiu que mulheres que sofriam de náuseas e enjôos nas primeiras 12 semanas eram quase 70% menos suscetíveis ao aborto e, quando mais forte o enjôo, melhores as chances de continuidade na gravidez.
"É provável que o estímulo de mulheres para uma dieta saudável e para tentar reduzir o estresse e promover o bem-estar emocional pode ajudar mulheres no início da gravidez, ou aquelas que estão planejando uma gravidez, a reduzirem o risco de aborto", disse Noreen Maconochie, cientista que liderou a pesquisa.
Mergulho na mente de quem levou um "fora"
Mergulho na mente de quem levou um "fora"
Rever a foto da pessoa amada ativa diferentes áreas cerebrais
Quase todos nós conhecemos a terrível sensação de terminar um relacionamento afetivo. Agora também os cientistas sabem o que é isso.
Helen Fisher, antropóloga da Universidade Rutgers, e vários de seus colegas neurocientistas descobriram interessantes correlações depois do escaneamento cerebral de dez mulheres e cinco homens - todos deprimidos em razão da perda da pessoa amada.
Os pesquisadores colocaram todos esses voluntários de coração partido em um escâner de ressonância magnética funcional e solicitaram a cada um deles que observasse uma foto da pessoa amada e depois uma foto neutra. Descobriram que as mesmas áreas que entram em ação ao surgir um novo amor - por exemplo, nucleus accumbens, estrutura da parte anterior do cérebro que regula a sensação de recompensa - ainda estavam ativas quando o enjeitado olhava para a imagem do parceiro perdido. Mas novas áreas também eram ativadas, inclusive as que regulam pensamentos obsessivo-compulsivos e raiva, ou seja, desencadeavam uma torrente de emoções mistas.
Regiões cerebrais associadas ao stress ficaram intensamente acentuadas. "Ser rejeitado no amor é uma das experiências mais dolorosas que o ser humano pode suportar", diz a antropóloga Helen Fisher. Ela suspeita que essas reações cerebrais se tornem mais moderadas com o passar do tempo, provavelmente por programação biológica, quem sabe para ajudar na autopreservação. Mas tudo pode mudar se a pessoa tiver a sorte de encontrar uma nova cara-metade, e esse processo biológico de encantamento e dor vai se iniciar mais uma vez.
Rever a foto da pessoa amada ativa diferentes áreas cerebrais
Quase todos nós conhecemos a terrível sensação de terminar um relacionamento afetivo. Agora também os cientistas sabem o que é isso.
Helen Fisher, antropóloga da Universidade Rutgers, e vários de seus colegas neurocientistas descobriram interessantes correlações depois do escaneamento cerebral de dez mulheres e cinco homens - todos deprimidos em razão da perda da pessoa amada.
Os pesquisadores colocaram todos esses voluntários de coração partido em um escâner de ressonância magnética funcional e solicitaram a cada um deles que observasse uma foto da pessoa amada e depois uma foto neutra. Descobriram que as mesmas áreas que entram em ação ao surgir um novo amor - por exemplo, nucleus accumbens, estrutura da parte anterior do cérebro que regula a sensação de recompensa - ainda estavam ativas quando o enjeitado olhava para a imagem do parceiro perdido. Mas novas áreas também eram ativadas, inclusive as que regulam pensamentos obsessivo-compulsivos e raiva, ou seja, desencadeavam uma torrente de emoções mistas.
Regiões cerebrais associadas ao stress ficaram intensamente acentuadas. "Ser rejeitado no amor é uma das experiências mais dolorosas que o ser humano pode suportar", diz a antropóloga Helen Fisher. Ela suspeita que essas reações cerebrais se tornem mais moderadas com o passar do tempo, provavelmente por programação biológica, quem sabe para ajudar na autopreservação. Mas tudo pode mudar se a pessoa tiver a sorte de encontrar uma nova cara-metade, e esse processo biológico de encantamento e dor vai se iniciar mais uma vez.
Castanha-do-pará é rica em selênio
Castanha-do-pará é rica em selênio
Segundo o "Manual de Nutrientes - Prevenção das Doenças através dos Alimentos" (ed. Vozes), da nutricionista Eronita de Aquino Costa, os ácidos graxos encontrados na castanha corrigem males da pele e do cabelo e auxiliam no metabolismo lipídico, enquanto a vitamina E e o magnésio ajudam a elevar a taxa do colesterol HDL, protegendo as artérias e a circulação sangüínea. Nakasato explica, porém, que o ideal é usar a gordura benéfica das sementes oleaginosas em substituição a outras gorduras. "As pessoas tendem a achar que o alimento é milagroso e o acrescentam à dieta, contribuindo para a obesidade", diz.
Em seu doutorado na USP, a nutricionista Vanessa Coutinho acompanhou esportistas que consumiram uma unidade diária de castanha-do-pará durante três meses e comprovou que a quantidade é suficiente para elevar as taxas de selênio a patamares adequados.
"Ele é um antioxidante muito importante, pois, com a vitamina E, protege as células dos danos provocados pelos radicais livres", afirma Silvia Cozzolino, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP. Vale lembrar que o selênio, quando ingerido regularmente em grande quantidade, pode ser tóxico. Uma castanha possui 150 mcg do mineral, e a quantidade máxima recomendada é 400 mcg ao dia.
A castanha-do-pará é a semente do ouriço, fruto da enorme Bertholettia excelsa, árvore originária do norte do Brasil e presente em toda a Amazônia. As castanhas são colhidas quando o ouriço -semelhante a um coco- cai. Dentro dele, 12 ou 24 castanhas ficam dispostas como gomos de mexerica, cobertas individualmente por uma casca resistente.
Segundo o "Pequeno Dicionário da Gula", de Márcia Algranti, a semente -conhecida por "Brazil nuts" no exterior- recebe outros nomes em sua região de origem: tocari, juviá e tururi. Ainda de acordo com a pesquisadora, da castanha ralada e misturada com água se obtém o "leite de castanha", ingrediente com o qual são preparadas diversas receitas típicas da região Norte do Brasil.
Segundo o "Manual de Nutrientes - Prevenção das Doenças através dos Alimentos" (ed. Vozes), da nutricionista Eronita de Aquino Costa, os ácidos graxos encontrados na castanha corrigem males da pele e do cabelo e auxiliam no metabolismo lipídico, enquanto a vitamina E e o magnésio ajudam a elevar a taxa do colesterol HDL, protegendo as artérias e a circulação sangüínea. Nakasato explica, porém, que o ideal é usar a gordura benéfica das sementes oleaginosas em substituição a outras gorduras. "As pessoas tendem a achar que o alimento é milagroso e o acrescentam à dieta, contribuindo para a obesidade", diz.
Em seu doutorado na USP, a nutricionista Vanessa Coutinho acompanhou esportistas que consumiram uma unidade diária de castanha-do-pará durante três meses e comprovou que a quantidade é suficiente para elevar as taxas de selênio a patamares adequados.
"Ele é um antioxidante muito importante, pois, com a vitamina E, protege as células dos danos provocados pelos radicais livres", afirma Silvia Cozzolino, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP. Vale lembrar que o selênio, quando ingerido regularmente em grande quantidade, pode ser tóxico. Uma castanha possui 150 mcg do mineral, e a quantidade máxima recomendada é 400 mcg ao dia.
A castanha-do-pará é a semente do ouriço, fruto da enorme Bertholettia excelsa, árvore originária do norte do Brasil e presente em toda a Amazônia. As castanhas são colhidas quando o ouriço -semelhante a um coco- cai. Dentro dele, 12 ou 24 castanhas ficam dispostas como gomos de mexerica, cobertas individualmente por uma casca resistente.
Segundo o "Pequeno Dicionário da Gula", de Márcia Algranti, a semente -conhecida por "Brazil nuts" no exterior- recebe outros nomes em sua região de origem: tocari, juviá e tururi. Ainda de acordo com a pesquisadora, da castanha ralada e misturada com água se obtém o "leite de castanha", ingrediente com o qual são preparadas diversas receitas típicas da região Norte do Brasil.
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